sexta-feira, 23 de março de 2012

"Maibi, tem muitas e especiais habilidades. Entre elas, a de chefe de cozinha. Fora, evidentemente,o talento para doces,pude experimentar seu tempero em um delicioso jantar feito em minha casa. É pessoalmente uma pessoa muito elegante e educada.O resultado de sua estréia lá em casa,sem dúvida,espelhavam seu temperamento,também amoroso e feminino. Resultado, um jantar inesquecível, quando todos os convidados foram unânimes em elogiar.Tinha ali um quê de comida caseira, com o charme da nouvelle cozinha."
Denise Saraceni, Diretora de Núcleo da Rede Globo

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

O Clube

O clube era a minha antiga casa, onde eu recebia os amigos e os amigos dos amigos para dividirem comigo tudo que torna a vida mais simples e divertida. No Clube 588 oferecia eventos culinários com menu fixo. Tudo preparado por mim: pães, massas e molhos. Desde criança freqüento as cozinhas e como extensão pelo gosto por comida e dando continuidade ao projeto PetitMaibi, abri minha casa para receber os amigos (e seus amigos) com sabor, diversão e aconchego. Hoje levo tudo isso até a sua casa. É só me chamar.

sábado, 13 de dezembro de 2008

Bobó Indiano - celebração de final de ano

Dia 12 de dezembro o Clube recebeu mais um grupo para o já famoso Bobó Indiano.
Não faltou prosecco e muitas gargalhadas na comemoração de final de ano.
Foi uma noite maravilhosa!

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Grupo Maersk Oil em almoço executivo no Clube 588

No dia 4 de dezembro de 2008, o Clube 588 teve o privilégio de receber um grupo da Maersk Oil para um almoço executivo. O menu foi sugerido pensando em uma refeição leve e nutritiva.
Salada verde com farofa de castanha do Pará
Peito de frango marinado no iogurte com temperos e camada crocante
Arroz de grãos integrais com ervas
Cenouras baby e alhos caramelizados
Brigadeiro na colher com creme de café
Café


quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Clube 588 no O Globo

Jornal de Bairro da Tijuca
20 de novembro de 2008



segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Tarde de pizza no Clube 588

A tarde de pizza no Clube teve no menu a pizza branca com o famoso patê de foie e diversas pizzas como a simples de muzzarela, calabresa c cebola, presunto e champignon, rúcula com berinjela desidratada e hidratada no azeite, banana frita com açúcar e canela.
De sobremesa uma deliciosa torta de limão.


As crianças adoraram!




quarta-feira, 24 de setembro de 2008

O Clube 588 é uma tendência

ZERO HORA 21 de setembro de 2008
ESTILO PRÓPRIO
Esses locais de encontro e de gastronomia que a coluna mostra seguem uma tendência: tornar bares e restaurantes ambientes mais personalizados. A proposta é de uma clientela de amigos. No blog zerohora.com/blogdafernanda veja fotos exclusivasAo ler estas páginas você vai conhecer a história de três lugares apetitosos e exclusivos em Porto Alegre. A coluna apresenta esses locais que se enquadram na categoria da exclusividade não pelo luxo, mas pelo público muito bem selecionado. Em alguns casos, não entra quem quer. Só entra quem o dono do estabelecimento quiser. A seleção não é capricho de estilo ou estratégia de marketing. É o próprio conceito das casas que nasceram sonhando em manter o clima dos dias da abertura: entram os amigos, ou os amigos dos amigos, ou os conhecidos dos amigos. É assim que se forma uma clientela fiel, aquela que remete a um ambiente familiar, com freqüentadores que se conhecem. Tudo, garantem os criadores, é para que o cliente sinta-se em casa. Por isso, os lugares são montados justamente na residência dos proprietários.Nesses bares (seriam restaurantes, bistrôs ou espaços de convivência personalizados?), eles – os donos – são fundamentais. São eles que administram, cozinham, servem, recebem – são a cara do negócio.Estilo Próprio conta as histórias e retrata os ambientes, mas não entrega todos os segredos desses bares-restaurantes-com-cara-de-casa. Manter o mistério sobre os endereços e, até mesmo sobre a identidade do dono, é parte fundamental do negócio. E ninguém quer melar o sucesso dos empresários da originalidade.ABRINDO A INTIMIDADELuciano Lópes está prestes a se formar em Gastronomia e já tem emprego: é chef e dono do restaurante que montou em casa. Há duas semanas, colocou em obras a área externa dos fundos. A churrasqueira ganhou mesa, jardim e balcão para que possa cozinhar na frente dos clientes. A obra só não inclui banheiro:– É para usarem o da minha casa, o lavabo. Faz parte da proposta – diz.A reforma também não inclui uma entrada exclusiva para a churrasqueira (melhor chamar de bistrô). Luciano, ou Fanos, como foi apelidado nos tempos do colégio, quer que o “cliente” entre pela sua casa. Até porque foi exatamente assim que o negócio nasceu.Luciano, 29 anos, gostava de cozinhar para os amigos. Era o assador oficial. Aos poucos foi se profissionalizando, incrementando a variedade de cortes, os complementos e os aperitivos. Os churrascos ficaram tão elaborados que passou a cobrar.– Pagava as contas e não sobrava nada.Quatro faculdades incompletas depois (Veterinária, Administração, Economia e Psicologia), ele encontrou o seu rumo.– Comecei cozinhando em casa, pensando inicialmente em treinar e escalava umas cobaias. Mas notei que o pessoal gostava, e eu mais ainda.Luciano recebe desde um casal até no máximo 15 pessoas por jantar. Por meio do blog do chef, o cliente pode encomendar o cardápio de sua preferência, mas é preciso fazer reserva:– Tenho quase todos os dias da semana lotados.UM LOCAL SÓ DE AMIGOSGerti, retratada na foto, é autora de uma curiosa receita de pão de cerveja. O quitute e alguns acepipes dispostos em um balcão são os acompanhamentos que a casa dispõe para as 150 variedades de cerveja que oferece. Gerti é a mulher do proprietário. Ele, o mentor, não aparece e se nega a ser fotografado. Também não divulga o endereço do seu Bier Keller, o porão da cerveja. Na casa, em que o sommelier de cerveja montou o que chama de bar perfeito, há detalhes inspirados na experiência de quem trabalhou numa multinacional e era gerente de vendas (adivinhe?) de uma cervejaria.– Aqui consegui colocar o cliente atrás do balcão – conta o empresário que, para quem busca informações, mente o nome.Ao atender o telefone, se alguém pergunta: “É um bar?”, ele não titubeia em negar e desligar. O dono zeloso não gosta de chamá-lo de bar, prefere “um local de amigos”. Montou o “local” numa casa que foi um armazém. Reformou sozinho e decorou com relíquias, luminosos antigos e raros de cerveja e uma jukebox dos anos 50. A porta da casa tem uma pequena abertura. O dono abre a janelinha para identificar o visitante. Só entra quem ele conhece. No Bier Keller é o cliente que se serve, pega o copo, lava-o, corta o pão e controla a conta.– Já passou gente de todo o mundo por aqui – conta orgulhoso. – Os estrangeiros ficam muito impressionados, dizem que não existe um lugar como este.ALMOÇO NA CASA JOÃO DE BARRONa Casa João de Barro, os donos trabalham e se divertem dois domingos por mês. Márcia e Marco Aurélio Bomfiglio e Takaco Onuki recebem para o almoço no segundo e no quarto domingo de cada mês numa casa, com área externa sob uma parreira, na Vila Nova, em Porto Alegre. A casa foi montada como uma residência de fim de semana do casal. Até que eles se aposentaram, assim como a amiga e sócia do negócio anterior, uma clínica geriátrica– Gostávamos de receber, fazíamos sempre as festas da clínica – lembra.Os almoços entre amigos cresceram e se tornaram profissionais, para quase 80 pessoas. Entram quem eles não conhecem, mas é sempre um amigo de um amigo que chega por indicação. Em datas especiais como Dia das Mães, Dia dos Pais e perto do fim de ano, é preciso reservar com bastante antecedência.– Quem vem aqui gosta de um ambiente rústico, sem sofisticação. A natureza é a sofisticação – conta Márcia.Quem vai à casa João de Barro vai pelo clima dos amigos, vai pela comida, simples e saborosa, e vai também pela música. Os almoços são oferecidos no início da tarde e duram o dia inteiro. Músicos e cantores tradicionais, como Plauto Cruz, Paulo Pinheiro e Ivone Pacheco, são convidados para as canjas dominicais.– E uma brincadeira que dá trabalho, receber toda essa gente, mas também nos dá muito prazer – explica Marco Aurélio.POR FERNANDA ZAFFARI